Lançamento na escola teve direito a shows, danças e apresentações teatrais
(Foto: Divulgação)
(Foto: Divulgação)
Quatro pessoas de uma mesma família sofrem um grave acidente enquato viajam. O pai e dois filhos morrem na hora e a mãe é levada em estado grave para um hospital. Na enfermaria, ela recebeu cuidados de uma mulher loura, amável, e que logo foi embora. Quando o médico chegou para operá-la, ela comentou sobre a enfermeira e ele respondeu que não tinha nenhuma funcionária loura no hospital. Na verdade, era um anjo.
A história, intitulada de “Propósito Divino”, por escolha da estudante Maria Vitória da Silva Zilio, 11, foi publicada numa das páginas de um livro que ela e outros alunos das quintas e sextas séries da Escola Estadual Pedro de Mello,, em Piracicaba, criaram dentro do projeto “Pequenos Escritores”, com envolvimento de todo o corpo docente.
Vitória conta que só viu um exemplar na noite de autógrafos, realizada na própria instituição, no bairro Tupi. Ela está ansiosa para levar seu livro para casa. A remessa, segundo ela, deverá chegar em breve. “Não vejo a hora de levar o meu para casa”.
Outra história escrita pela menina - Vidas Entrelaçadas - também está na obra. Conforme conta, é sobre um casal - ele mecânico e ela bancária. Um dia o carro dela quebrou, ela chamou socorro e veio um mecânico. Dei a ele o nome de Tiago. Ele ficou apaixonado pela Maria Clara, nome da personagem.
“Eles se encontraram mais vezes, namoraram e casaram. Mais tarde ele descobriu que tinha um câncer, morreu e teve fim uma história de amor tão linda”, disse Vitória. Letícia Rizato, 12, relata a história do “Eterno Amor” de um homem por uma mulher.
“Ele a amava demais, mas ela morreu cedo. Quando ele tinha 90 anos, um dia pediu para um menino acompanhá-lo ao cemitério porque iria colocar flores brancas no túmulo dela. O amor dele por ela era tão grande que, diante do túmulo, o idoso sugou a energia do menino, passou para a mulher dele, ela renasceu e o menino foi ocupar o lugar dela no túmulo. É uma linda história de amor”, afirma Letícia. “ Nossos professores nos deixaram usar nossa criatividade”. (Ana Cristina Andrade)
Nenhum comentário:
Postar um comentário